Ricardo Gomes abre os olhos e se move sem sedativos

 

Três dias depois do Acidente Vascular Encefálico (AVE) que sofreu durante o clássico entre Vasco e Flamengo, o técnico Ricardo Gomes segue respondendo bem ao tratamento. Após passar por uma cirurgia para drenagem do sangue no cérebro, na noite de domingo, o treinador teve seus sedativos retirados nesta quarta-feira, abriu os olhos e já conseguiu se movimentar.
"Suspendemos de manhã cedo os sedativos e com duas horas Ricardo já apresenta reações positivas. Acordou, abriu os olhos lentamente, em determinados momentos movimentou braços e pernas bem mais do lado esquerdo do que do direito, como esperado. Isso não quer dizer que vai ter sequelas, ainda é cedo para uma avaliação definitiva, mas vamos iniciar a fisioterapia e ele deve recuperar totalmente os movimentos", explicou Fabio Miranda, responsável pelo Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Pasteur, onde o técnico está internado, no Méier, no Rio de Janeiro.
A evolução animou os médicos e, já nesta quarta-feira, Ricardo Gomes iniciará o trabalho de fisioterapia, visando a recuperação total dos movimentos do corpo. Apesar da ótima recuperação, José Antônio Guasti, outro médico responsável pelo tratamento do treinador, alertou que o estado de saúde ainda é grave e apontou que é cedo para falar em sequelas.

Ainda não há previsão para o retorno do treinador a seu cargo no Vasco e nem se sabe ainda se ele será liberado para voltar a desempenhar a função.

Fonte:Agência Estado

O ÚLTIMO DUO marca o início da carreira solo de Júlio Cézar

Nesta segunda-feira, dia 30/8, a Line Records definiu a capa do álbum "O Último Duo", mais um projeto da gravadora que será lançado na Expocristã, maior feira de produtos e serviços cristãos da América Latina, que será realizada de 20 a 25/9, no Anhembi, em São Paulo.

O projeto traz as bases e solos originais do último registro de guitarras gravadas por Cezar, da Banda Catedral, no ano de 2001. "Naquela época, não gravamos os baixos e guitarras que valeriam, só fizemos guias para a bateria e percussão. Mais tarde o Cezar gravaria as guitarras que valeriam, mas infelizmente isso não pôde ser feito", explica Júlio, baixista da banda, se referindo à morte do irmão, em 2003, durante um acidente de carro.

"O Último Duo" também marca o início da carreira solo de Júlio em projetos de música instrumental. "Em 2005, quando voltei a pensar no projeto e consegui ouvir as guitarras gravadas pelo meu irmão,terminei os arranjos e solos com a ajuda do meu amigo Carlos Trilha, que também tocou em algumas faixas. Como, infelizmente, não tenho mais meu irmão por aqui para assinar nada comigo, esse projeto passa a ser meu primeiro CD solo. Mantenho o título em homenagem ao meu grande irmão José e guitarrista Cezar", conclui o músico.

Em breve o álbum "O Último Duo" estará disponível nas principais lojas do País. Por enquanto, as reservas podem ser feitas através do Televendas (21) 2461-1515.

Fonte: Line Records